Lisboa eu sou
Autor: Luís Mãozinhas e Rúben Gil
Arranjos Musicais: Iscalina
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Rasgando a cidade de cima a baixo
Eu quero cantar…
Não há lugar para a tristeza
Temos de aproveitar…
É uma alegria, poder viver a vida
Um hino à liberdade…
Conhecer cada canto, desta Terra que hoje canto
Lisboa, a minha cidade!
Eu quero cantar…
Não há lugar para a tristeza
Temos de aproveitar…
É uma alegria, poder viver a vida
Um hino à liberdade…
Conhecer cada canto, desta Terra que hoje canto
Lisboa, a minha cidade!
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Em tempos idos, cantaram aqui amigos
Os famosos trovadores…
Contavam a história, ficava na memória
Dos seus espectadores…
E depois veio o fado, esse sonho bem amado
Que ainda hoje é bem vivo…
Vem juntar-te à festa, não há gente como esta
E é por isto que eu digo…
Em tempos idos, cantaram aqui amigos
Os famosos trovadores…
Contavam a história, ficava na memória
Dos seus espectadores…
E depois veio o fado, esse sonho bem amado
Que ainda hoje é bem vivo…
Vem juntar-te à festa, não há gente como esta
E é por isto que eu digo…
Refrão
Deixa-te levar por Lisboa
Mergulha nos seus bairros ancestrais…
Onde se sente o cheiro a sardinha assada
Onde um amigo nunca é demais…
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Mergulha nos seus bairros ancestrais…
Onde se sente o cheiro a sardinha assada
Onde um amigo nunca é demais…
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Deixa-te levar por Lisboa
Pelos caminhos onde ninguém se perde…
Onde só se encontra alegria
Até ser dia…
Até ser dia…
Pelos caminhos onde ninguém se perde…
Onde só se encontra alegria
Até ser dia…
Até ser dia…
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Da colina de muralhas, um pouco ao calhas
Tropeço nos restauradores…
Bebo uma ginjinha e um pirata
O doce dos trovadores…
Chego ao Chiado, falo ao Pessoa sentado
E a conversa voa…
Ao longe, sinto o cacilheiro
Que trabalha o dia inteiro
A saudade de Lisboa!
Da colina de muralhas, um pouco ao calhas
Tropeço nos restauradores…
Bebo uma ginjinha e um pirata
O doce dos trovadores…
Chego ao Chiado, falo ao Pessoa sentado
E a conversa voa…
Ao longe, sinto o cacilheiro
Que trabalha o dia inteiro
A saudade de Lisboa!
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Refrão