Zacarias
Autor: Rute Almeida
Arranjos Musicais: Iscalina
Olha a tuna a passar
Ai que bem ela me soa
Quanta alegria ela trás
À nossa velha Lisboa
Nuvem negra que encanta
Sem em troca querer fortuna
Dá gosto ser alfacinha
Só pra ver tão bela tuna
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver
Os estudantes de batina
Com a euforia que eu invejo
Fazem parar a cidade
Dão um brilho novo ao Tejo
Fazem sorrir as varinas
Se existe igual não sei
Põem a cantar ardinas
Embalam o Cristo-Rei
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver
Olha a tuna a passar
Ai que bem ela me soa
Quanta alegria ela trás
À nossa velha Lisboa
Nuvem negra que encanta
Sem em troca querer fortuna
Dá gosto ser alfacinha
Só pra ver tão bela tuna
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver
Os estudantes de batina
Com a euforia que eu invejo
Fazem parar a cidade
Dão um brilho novo ao Tejo
Fazem sorrir as varinas
Se existe igual não sei
Põem a cantar ardinas
Embalam o Cristo-Rei
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver
Entre copos e cantigas
E as capas pelo ar
Vão cantando às raparigas
Vão as querendo namorar
É a tuna do ISCAL
Quem ouvir não vai esquecer
Que dá brilho à capital
Venham daí, venham ver